Ser, então, o melhor dos piores, ou o pior dos melhores?
Certamente que, tendo a maioria em nível superior ao meu, tenho parâmetros de assenção e metas de aprendizado.
Entretanto, se me é posta a situação de ser eu o ponto máximo da média, me é concedida aí a graça de estar em mim a luz orientadora e reconfortante.
Estar na base inferior de uma camada superior por vezes só me foi inspirada a inveja e a cobiça, pela soberba de me considerar apta àquele patamar.
Por outro lado, ao me encontrar em situação de alguma vantagem me foi despertada com maior alegria e perenidade, além da responsabilidade de "cuidar" daquele grupo, a umildade em servir e elevar o grupo compartilhando experiências e instiganto insights da própria consciência daquele que me tem como superior. E por causa desse sentimento concreto de zelo e incentivo, o crescimento do outro não causa qualquer inveja, pelo contrário, o júbilo de perceber que minha "superioridade", na realidade, é apenas inspiracional, e a cada um cabe certa evolução ao seu tempo, se catalisada por ações e atitudes positivas de todo o grupo.
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