Que mania as pessoas tem de desassociar suas vidas de seus trabalhos!
Uma amada amigaestava em crise em casa, e teve mau desempenho no trabalho - onde é, há mais de 20 anos, a referência na coordenação de pessoal, e o chefe, compreensivamente, sugeriu que ela delegasse algumas chefias aos subalternos. E ela ficou ainda mais arrasada, porque "não podia ter deixado que a vida pessoal interferisse no trabalho".
Numa outra situação, Benedetti traz um personagem tristonho por ter um trabalho insôsso e uma família insípida, embora lhe dê grande alegria direcionar o comportamento de seus funcionários para a moral e a autonomia de caráter.
Mas afinal, a lacuna entre ss duas personalidades e satisfação precisa ser assim tão imensa? E o que mais me assusta: não assusta ninguém que assim o seja?
Nos meus estudos sobre comportamento e branding, venho tentando entender a incongruência entre a falta de personalidade corporativa, onde as empresas conhecem seus numeros mas não sua propria postura - o que fscilitaria no desenho de estratégias e soluções de crises - e a empregabilidade das pessoas restrita apenas na parte técnica do seu desenvolvimento.
Falta identidade! Em ambas as partes!
Mas se as empresas sao feitas de pessoas, obviamente é com estas que o processo de auto conhecimento precisa começar.
Pegue os rankings das empresas mais valiosas, as melhores pra se trabalhar, as que mais cresceram... e vamos perceber que em todas elas, a historia de vida dos seus fundadores é um fator relevante para wue entendamos o quanto a trajetoria do negócio depende da energia pessoal do cara que comanda! Logo, as engrenagens quefazem a empresa funcionar também devem se tornar conscientes de que a sua energia pessoal é que transformará sua rotina e o trabalho se torna significativo!
(Continua...)
Nenhum comentário:
Postar um comentário