sábado, 14 de junho de 2014

Da vida e do trabalho

Que mania as pessoas tem de desassociar suas vidas de seus trabalhos!

Uma amada amigaestava em crise em casa, e teve mau desempenho no trabalho - onde é, há mais de 20 anos, a referência na coordenação de pessoal, e o chefe, compreensivamente, sugeriu que ela delegasse algumas chefias aos subalternos. E ela ficou ainda mais arrasada, porque "não podia ter deixado que a vida pessoal interferisse no trabalho".

Numa outra situação, Benedetti traz um personagem tristonho por ter um trabalho insôsso e uma família insípida, embora lhe dê grande alegria direcionar o comportamento de seus funcionários para a moral e a autonomia de caráter.

Mas afinal, a lacuna entre ss duas personalidades e satisfação precisa ser assim tão imensa? E o que mais me assusta: não assusta ninguém que assim o seja?

Nos meus estudos sobre comportamento e branding, venho tentando entender a incongruência entre a falta de personalidade corporativa, onde as empresas conhecem seus numeros mas não sua propria postura - o que fscilitaria no desenho de estratégias e soluções de crises - e a empregabilidade das pessoas restrita apenas na parte técnica do seu desenvolvimento.

Falta identidade! Em ambas as partes!

Mas se as empresas sao feitas de pessoas, obviamente é com estas que o processo de auto conhecimento precisa começar.
Pegue os rankings das empresas mais valiosas, as melhores pra se trabalhar,  as que mais cresceram... e vamos perceber que em todas elas, a historia de vida dos seus fundadores é um fator relevante para wue entendamos o quanto a trajetoria do negócio depende da energia pessoal do cara que comanda! Logo, as engrenagens quefazem a empresa funcionar também devem se tornar conscientes de que a sua energia pessoal é que transformará sua rotina e o trabalho se torna significativo!

(Continua...)

quinta-feira, 5 de junho de 2014

De ser superior

Ser, então, o melhor dos piores, ou o pior dos melhores?
Certamente que, tendo a maioria em nível superior ao meu, tenho parâmetros de assenção e metas de aprendizado.
Entretanto, se me é posta a situação de ser eu o ponto máximo da média, me é concedida aí a graça de estar em mim a luz orientadora e reconfortante.
Estar na base inferior de uma camada superior por vezes só me foi inspirada a inveja e a cobiça, pela soberba de me considerar apta àquele patamar.
Por outro lado, ao me encontrar em situação de alguma vantagem me foi despertada com maior alegria e perenidade, além da responsabilidade de "cuidar" daquele grupo, a umildade em servir e elevar o grupo compartilhando experiências e instiganto insights da própria consciência daquele que me tem como superior. E por causa desse sentimento concreto de zelo e incentivo, o crescimento do outro não causa qualquer inveja, pelo contrário, o júbilo de perceber que minha "superioridade", na realidade, é apenas inspiracional, e a cada um cabe certa evolução ao seu tempo, se catalisada por ações e atitudes positivas de todo o grupo.